Terminou neste domingo o oitavo Festival Cururu Siriri, de cultura regional cuiabana na capital do Mato Grosso. O evento, uma tentativa de resgatar a memória cultural dda população da região, custou R$ 900 mil, atraindo 65 mil pessoas às suas arquibancadas nos três dias de festa. Desse valor, 70% foi custeado pela prefeitura e o restante pelo Governo do estado, sem qualquer incentivo do Ministério da Cultura.
– Trabalhamos por isso o ano inteiro, mas não recebemos sequer 1 real. Enquanto isso, tem ator global ganhando milhões para fazer peça em São Paulo. Nem vou citar nomes – polemiza o prefeito Wilson Santos (PSDB).
O secretário municipal de Cultura Mario Olimpio é outro que não poupa críticas à aplicação da Lei Rouanet:
– Ela não dá certo, porque 85% dos investimentos ficam no circuito Rio-São Paulo, sendo 95% das verbas provenientes de cinco grandes empresas. A elas interessa muito mais a visibilidade em São Paulo do que aqui. Hoje, vemos as empresas privadas fazendo cortesia com dinheiro público. A Lei Rouanet não funciona para o Centro-Oeste. É uma falta de visão republicana e federativa do Brasil.
– Trabalhamos por isso o ano inteiro, mas não recebemos sequer 1 real. Enquanto isso, tem ator global ganhando milhões para fazer peça em São Paulo. Nem vou citar nomes – polemiza o prefeito Wilson Santos (PSDB).
O secretário municipal de Cultura Mario Olimpio é outro que não poupa críticas à aplicação da Lei Rouanet:
– Ela não dá certo, porque 85% dos investimentos ficam no circuito Rio-São Paulo, sendo 95% das verbas provenientes de cinco grandes empresas. A elas interessa muito mais a visibilidade em São Paulo do que aqui. Hoje, vemos as empresas privadas fazendo cortesia com dinheiro público. A Lei Rouanet não funciona para o Centro-Oeste. É uma falta de visão republicana e federativa do Brasil.
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