14 de ago. de 2009

GIRO DE NOTICIAS

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14 de agosto de 2009

Descentralização dos recursos
Em entrevista, Juca Ferreira diz que Nova Rouanet vai repassar verba a estados
Na manhã dessa quinta-feira, 13 de agosto, o ministro da Cultura, Juca Ferreira, participou do programa de rádio Bom Dia, Ministro, produzido pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC). Na ocasião, ele foi questionado sobre os benefícios advindos das alterações propostas para a Lei Federal de Incentivo à Cultura, a Lei Rouanet.
O ministro Juca Ferreira ressaltou, dentre outros, a descentralização dos recursos e a maior liberdade para a classe artística. Ele afirmou que as mudanças possibilitarão uma maior e melhor distribuição dos recursos entre as regiões do país, lembrando que “80% do dinheiro da Lei Rouanet fica nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo”.
Os investimentos destinados à cultura, por meio do Fundo Nacional de Cultura (FNC), serão repassados diretamente aos governos estaduais e municipais: “Vamos transferir, fundo a fundo, aos estados e aos municípios, e vamos desenvolver editais regionais”, explicou.
Outro ponto positivo ressaltado pelo titular do Ministério da Cultura, foi a facilidade que os artistas passarão a ter para obter financiamento público. Atualmente, os produtores culturais conseguem aprovação dos seus projetos no MinC e são habilitados a captar recursos junto à iniciativa privada, por meio de isenção fiscal.
Com a alteração da legislação de fomento, haverá a ampliação da participação dos setores artístico-culturais na definição da escolha dos projetos que receberão apoio público. A Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) será fortalecida e serão criados fundos setoriais.





14 de agosto de 2009
Artistas consagrados
Juca Ferreira comenta declarações de Antonio Fagundes sobre Rouanet
As alterações previstas na Lei Rouanet vão possibilitar que “todos tenham acesso para desenvolver seu trabalho”, afirmou, em entrevista concedida nessa quinta-feira, 13 de agosto, ao Bom Dia, Ministro, o ministro da Cultura, Juca Ferreira.
O esclarecimento se deu devido às declarações do ator e produtor Antônio Fagundes. “Eu não conheço os detalhes da declaração, mas acho que as reclamações demonstram insatisfação, por isso precisamos mudar”, comentou o ministro Juca Ferreira.
Na última terça-feira (dia 11), Fagundes disse, em entrevista coletiva, que seu projeto - o monólogo Restos - foi aprovado pelo Ministério da Cultura, mas que ele não quis captar recursos via Lei Rouanet para montar o espetáculo. Justificou sua decisão afirmando “estar cansado de ser chamado de ladrão”, além de pretender cobrar quanto quiser pelo ingresso.
Durante a entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, Juca Ferreira enfatizou que grandes e pequenos artistas terão ampla possibilidade de captar recursos disponibilizados via renúncia fiscal, principal mecanismo da Lei. O titular da pasta, destacou, porém, que os espetáculos produzidos com recursos públicos devem trazer benefícios à toda população, como a redução dos preços de bilheteria, por exemplo.
Lembrou, ainda, que o Governo deve incentivar produções que envolvam grandes nomes. “Nós não devemos hostilizar os grandes artistas brasileiros, esses são os que traduzem os sentimentos e acalentam nossa subjetividade.” E continuou: “As políticas culturais têm que possibilitar o acesso pleno. Aliás, quem não gostaria de participar de um espetáculo com grandes artistas, incluindo o Antonio Fagundes?”, indagou Ferreira.
Ouça o trecho da entrevista do ministro da Cultura sobre a declaração de Antonio Fagundes


Publicado em 13 de agosto de 2009
“Estou cansado de ser chamado de ladrão”, diz Fagundes sobre não usar Rouanet para produzir “Restos”
O Globo Online, 10/08/2009
Apesar de ter aprovação do Ministério da Cultura, Antonio Fagundes não quis captar recursos via Lei Rouanet (incentivo fiscal) para montar o espetáculo “Restos”. O monólogo do dramaturgo norte-americano Neil LaBute estrelado e produzido pelo ator, com direção de Marcio Aurélio, estreia em São Paulo no Teatro Faap em 20 de agosto.
- Estou um pouco cansado de ser chamado de ladrão, até porque não sou. Quero evitar isso e poder cobrar quanto quiser - revelou Fagundes em coletiva sobre o espetáculo nesta segunda-feira, cujo ingresso custa R$ 100.
Sem esclarecer quem o chama de ladrão, Fagundes parece ter respondido declarações do Ministério da Cultura sobre a concentração dos recursos captados via Lei Rouanet nas mãos de apenas 3% dos produtores culturais, além de críticas de Juca Ferreira ao preço dos ingressos.
Produtor de teatro há mais de 35 anos, Fagundes não se mostrou otimista com as mudanças na Lei Rouanet e queixou-se do aumento nos custos para produzir um espetáculo.

A história já circula pelos corredores de Brasília. Se a senadora Marina Silva, do PT do Acre, aceitar o convite do Partido Verde para disputar a Presidência da República, o ministro Juca Ferreira (Cultura) abandona os verdes e deixa a barba crescer. Ou seja, ele troca o PV pelo Partido dos Trabalhadores. A leitura é de que o PV vai perder todas as benesses de pertencer à base aliada tanto na esfera federal quanto nos estados onde os dois partidos estão juntos, o que inclui a Bahia. É o chamado efeito em cascata. Se a hipótese for confirmada, o secretário estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Juliano Matos, vai ter que deixar a barba crescer ou terá que dar adeus ao cargo.

Pitty é a artista que tem mais indicações ao VMB 2009. Ela está presente em três categorias: Artista do Ano, Hit do ano (com a música ‘Me Adora’) e Rock. A cantora também concorre a “Melhor Vocalista”, prêmio que levou em três edições da festa. Duda e Martin, respectivamente, baterista e guitarrista do grupo, aparecem na disputa. Com “Chiaroscuro”, a cantora acabou com o período de quatro anos sem lançar um álbum de inéditas. A produção do disco pode ser acompanhada de perto pelos fãs através do site oficial da cantora, o 256 tons de cinza. “A gente queria poder deixar as pessoas mais a par do que a gente estava fazendo. Todo mundo ficava cobrando o disco, então, quando chegou a hora de a gente fazer o álbum, falei 'bom, então vamos trazer todo mundo para dentro do estúdio com a gente'”, contou a cantora em entrevista à MTV. O single ‘Me Adora’ é o primeiro do novo disco, com o clipe produzido dentro de um casarão.


Carnaval de Salvador perde Alberto Trípodi
Data: 14/08/09

A maior festa do mundo perdeu hoje um dos importantes personagens para a sua história. Sempre inventivo, o pai da cantora Viviane Trípodi foi um dos empreendedores do carnaval baiano e da axé music, sendo, inclusive, um dos responsáveis pela criação do circuito Barra-Ondina. Tripodão, como era conhecido no meio, defendia o "Carnaval do Povão", com a presença do trio independente. Durante muitos anos, o criador do grupo Novos Bárbaros dedicou o seu precioso tempo de empresário ao o nosso carnaval e a carreira de sua filha, uma das primeiras puxadoras de trio da Bahia. Vai fazer falta Trípodi!

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